Quinta-feira, Janeiro 23, 2025
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Estreia hoje: 3 Dias para matar

Kevin Costner regressa ao grande ecrã, num filme que surpreende e que mistura acção, comédia e drama.

Ontem fui ao cinema. À ante-estreia do último filme de Kevin Costner. Fui um serão diferente mesmo porque já nem me lembro de quando foi a última vez que tinha ido ao cinema.

Decidi ir às escuras. Não procurar saber sobre o que era o filme. Assim a probabilidade de ficar desapontada seria menor. Convém referir que ganhei os bilhetes num passatempo de Facebook, da revista Saber Viver.

Então vamos aos factos.

A sinopse (que li já depois de ter chegado a casa) diz que: “um perigoso espião internacional está determinado em abdicar da sua vida de alto-risco para finalmente construir uma relação mais próxima com a ex-mulher e a filha, de quem manteve sempre uma certa distância como forma de a proteger. Mas primeiro ele é obrigado a completar uma última missão – mesmo que isso signifique ser confrontado com duas das tarefas mais complicadas da sua vida: apanhar o terrorista mais cruel do mundo e, ao mesmo tempo, tomar conta da filha adolescente, pela primeira vez em dez anos.”

Na minha opinião este é um filme que vale a pena ver. Há acção. Aliás, o Kevin leva tudo à frente, por isso preparem-se para muita pancadaria e cadáveres atrás de cadáveres. Há comida. As cenas de interacção com o turco ou quando o telemóvel (com o toque da filha) toca são definitivamente hilariante. Não só porque o dito cujo toca nas horas mais impróprias mas também pelo toque escolhido (é claro que quem o fez foi a filha e não o Kevin).

Para quem gosta do Kevin Costner esta é uma boa escolha. Ou então se gosta de filmes que misturem vários géneros. Este tem para todos os gostos. Acção, comédia e até drama (já mencionei que o Kevin tem apenas alguns meses de vida?).

Mais informações: https://www.facebook.com/3daystokillmovie

[youtube=http://youtu.be/TbXfZlD2eNk]

Alexandra Costa

Jornalista desde 1996. Adoro viajar, conhecer novas culturas, experimentar gastronomias. Sou viciada em livros e nunca digo que não a uma boa conversa e amo a minha Luna. Defendo que mais vale poucos (e muito bons) amigos do que milhentos conhecidos. E prefiro ver o “copo meio cheio” em detrimento do “copo meio vazio”.

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