Terça-feira, Fevereiro 18, 2025
CulturaMediaMúsicaOjeUncategorized

Teatro do Bairro recebe “Duo” de Carlos Araújo

Um trabalho original que explora temas do cancioneiro português e onde é visível a presença da guitarra, “em duetos improváveis”.

Carlos Araújo

É assim que se apresenta o mais recente trabalho do músico e compositor Carlos Araújo. Intitulado de “DUO” conta com cinco formações diferentes e três temas a solo. Para os Duetos o artista convidou Luiz Caracol, Fernando Nascimento, Sérgio Castro, António Pinto e Cláudio César Ribeiro. O objetivo é proporcionar um trabalho que mostre a versatilidade de Carlos Araújo e a sua interação com os artistas convidados, sem por de lado a sensibilidade e percurso musical de cada um. Uma viagem pela “diáspora lusófona, não hesitando, no entanto, em abordar outras paragens, como o flamengo ou o manouche, sem nunca perder a identidade lusa, através de um diálogo constante e frutuoso entre guitarras acústicas”.

O disco que vai ser apresentado, às 23 horas de dia 29 de janeiro, no Teatro do Bairro, em Lisboa, resulta de gravações em direto, com os músicos a tocar em simultâneo na mesma sala, com um microfone para cada uma das guitarras e um outro de ambiente. Foram depois selecionados os melhores takes, numa aventura em direto e sem duplicações. Esta opção permite, e segundo Carlos Araújo, mostrar “a diversidade e a qualidade dos guitarristas portugueses e da nossa música, desde a tradicional às propostas mais contemporâneas, interpretadas sobre o mesmo conceito”. Este “é um disco instrumental, sem ruído de produção, edições ou duplicações, o que potenciou a dinâmica e vivência musical de comunicação entre os intervenientes”.

Carlos Araújo apresenta “DUO”
Teatro do Bairro
Rua Luz Soriano, 63 (Bairro Alto) – Lisboa
29 de janeiro
23 horas
Bilhete: 5 euros

Por Alexandra Costa/OJE

Artigo publicado a 29/01/2016

Alexandra Costa

Jornalista desde 1996. Adoro viajar, conhecer novas culturas, experimentar gastronomias. Sou viciada em livros e nunca digo que não a uma boa conversa e amo a minha Luna. Defendo que mais vale poucos (e muito bons) amigos do que milhentos conhecidos. E prefiro ver o “copo meio cheio” em detrimento do “copo meio vazio”.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *